Remo no CFP

As regatas da 1ª etapa do Torneio Fundo em Yole foram realizadas com a presença de 140 timoneiros e remadores.
As condições atmosféricas e do rio Tejo estiveram perfeitas, com um dia de inverno excelente para remar nos 3 e 6 km dos campos de regata.
Vejam aqui as classificações das 24 equipas.

Este Torneio de Fundo em Yole vai prosseguir para a 2ª etapa, com o Campeonato Regional de Fundo em Yole, organizada pelo Clube Ferroviário, já no próximo dia 4 Fevereiro.

Até domingo e com boas remadas!

De entre as diferentes vertentes do Remo, a Federação Portuguesa de Remo tem investido fortemente no desenvolvimento do Remo de Mar.

Assim, e pelo segundo ano consecutivo, a FPR organizou um circuito com provas de skiff e double de mar por vários pontos do país.

O Clube Ferroviário de Portugal respondeu a este desafio, adquirindo este ano um double de mar, que mercê de um acidente só ficou pronto no final deste ano, porém a tempo de participar na última regata do calendário de mar prevista para esta época, ou seja a 4ª Etapa do Circuito que se realizou na bacia do Tejo junto ao Barreiro, no passado dia 30 de Setembro, e contou com a presença de duas tripulações do CFP, ambas em double: uma de jovens, composta pelos remadores António Feio e Jad Discovens e outra, em absolutos, composta pelos remadores João Oliveira e Santos Luiz.

A regata – fustigada por forte vento norte que causou enorme ondulação, muito do agrado dos remadores desta modalidade -, tinha um percurso trapezoidal, marcado por boias, numa distância de 2 Km para os jovens e de 4 Km para os restantes remadores.

O Remo de Mar, embora a iniciar o seu percurso na realização de regatas, conta já com a adesão de muitos clubes e com um número considerável de embarcações especiais para vencer o efeito das águas agitadas, como as que se verificam quer em mar aberto, quer nos estuários dos grandes rios portugueses.

Nota: a bem da modalidade e da organização destas provas, estes barcos começaram já a ser fabricados em Portugal, disponíveis para um e para dois remadores.

 

Disputou-se no dia 23 de Setembro, na pista da Junqueira, em Alcântara, o Campeonato Nacional de Yole e o Troféu Lisboa Masters Regata.

CAMPEONATOS NACIONAIS DE YOLE

Neste Campeonato Nacional estiveram presentes 13 clubes: Associação Naval de Lisboa, Sport Clube Caminhense, Clube Ferroviário de Portugal, Galitos de Aveiro, Académica, Clube Naval  Setubalense, Clube Naval de Lisboa, Ferroviários do Barreiro, Misto (Sevilha), Infante D. Henrique, V Remadores do Lima, Ginásio Figueirense e Sport Clube do Porto.

O Clube Ferroviário de Portugal sagrou-se Vice-campeão Nacional de Y8 (yole de 8) – Veterano Masculino, com a equipa constituída por Tiago Cardoso, José Sousa, Miguel Mourão, Fábio Rui, Fernando Antunes, Ricardo Sousa, João Almeida e António Luís.

Em Y4 (yole de 4) – Veterano Masculino o CFP ficou em 6º lugar, com a equipa constituída por Luís Moreira, Paulo Duarte, Henrique Eusébio e Mário Melo.

Em Yoleta de 4X – Veterano Feminino o CFP conquistou o 3º lugar, com a equipa constituída por Ana Matias, Ambre Jousselin, Sara Godinho e Maria Castro.

No ranking nacional final o Clube Ferroviário de Portugal ficou em 5º lugar.

 

TROFÉU “LISBOA MASTERS REGATA”

Na mesma data, ao final da tarde foi disputado o troféu “Lisboa Masters Regata”, constituído por embarcações skiff de mar.

No prolongamento do CNY, estas regatas foram disputadas pelas tripulações e clubes que aproveitaram as suas deslocações, obtendo os seguintes resultados:

Em Y4 – Veterano Masculino participaram 11 equipas, tendo o CFP ficado em 6º lugar com a equipa constituída por Luís Moreira, Paulo Duarte, Henrique Eusébio e Mário Melo, e o timoneiro António Arnega.

Em Y8 – Veterano participaram 4 equipas, tendo o CFP ficado em 3º lugar com a equipa constituída por Tiago Cardoso, José Sousa, Miguel Mourão, Fábio Rui, Fernando Antunes, Ricardo Sousa, João Almeida e António Luís, e o timoneiro Sandoval Cruzinha.

 

É com enorme orgulho que toda a Direção do Ferroviário de Portugal dá os parabéns a todos e a cada um dos atletas que contribuíram para a conquista destas posições no pódio.

São estas conquistas que nos enchem de orgulho e que são o sinal do trabalho desenvolvido por estes atletas e seu treinador.

 

A falta de água na albufeira do Maranhão, o excesso de calor e a data e divulgação tardias deste evento são fatores que poderão justificar a reduzida presença de participantes em relação aos inicialmente previstos por esta organização CFP. Curiosamente a primeira inscrição deste Remotur foi a de um remador holandês, que veio expressamente da Holanda para participar no evento, deixando a promessa de que, em próximas edições, voltaria com mais remadores do seu Clube.

Conforme programa antes anunciado, nas manhãs de sábado e domingo foram feitas as visitas à barragem da albufeira e uma visita guiada à vila, conduzida por uma técnica do turismo de Avis, após o que experimentámos umas boas migas de batata com entrecosto.

Foi um fim de semana bem preenchido, com jornadas de convívio, de experiências gastronómicas e de visitas culturais:

– O Museu do Campo Alentejano, que está estruturado em torno da temática do trabalho agrícola e da criação de gado, atendendo a que no Concelho de Avis, durante muito tempo, estas foram as atividades principais da população;

– o Centro Interpretativo da Ordem de Avis, instalado numa parte das dependências do antigo Convento de S. Bento de Avis, onde foi visitada a exposição de longa duração sobre a Ordem de Avis, da vila e do território ao longo dos séculos, retratando a história desta milícia desde o inicio da sua formação, quase coincidente com a formação do reino de Portugal, e passando por todo o período medieval, sempre com uma denominação coincidente com a da vila de Avis, e marcando todo um território e as suas gentes;

– a Fundação Arquivo Paes Teles, onde conhecemos a vida e obra de Mário Saa (Mário Paes da Cunha e Sá, que adotou Mário Saa como nome literário, descendia de uma família de grandes proprietários da elite económica e social do concelho alentejano de Avis), os seus interesses, influências, monografias, obras de referência da época, coleção de materiais arqueológicos conseguidos nas suas prospeções geológicas e deixadas conjuntamente com um espólio documental, que constitui ainda hoje uma obra de referência para os investigadores. Neste espólio sobressaem os seus seis volumes sobre “As Grandes Vias da Lusitânia”, onde são referenciados os caminhos romanos utilizados no sul e centro de Portugal.

– a Fundação Abreu Callado, que nos permitiu conhecer a história da família, a razão do aparecimento da fundação, do seu património, atividade e história através de um museu próprio. A sua produção de azeite está adjudicada a uma empresa comercial, enquanto a Fundação se dedica à exploração direta das suas vinhas, plantadas em terrenos franco-argilosos, remontando uma parte delas aos anos 50, e todas elas beneficiando da amenidade do clima que a Barragem do Maranhão proporciona, refletindo-se assim na qualidade dos seus vinhos. Possui uma equipa técnica de enologia que combina processos modernos com métodos tradicionais de vinificação e envelhecimento. Durante a tarde de domingo, procedemos à prova dos seus queijos e enchidos paralelamente com as principais castas “brancas” Roupeiro, Arinto e Tamarez e as “tintas” tradicionais da casa, Aragonez, Trincadeira e Castelão, às quais se juntaram o Touriga Nacional e o Alicante Bouschet. Após as provas de vinhos, enchido e queijos passámos ao almoço de vitela, criada na Fundação.

Como encerramento, foram distribuídos diplomas de participação e promessas de regresso numa nova edição.

 

A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) e a Câmara Municipal de Lisboa, pretendendo contribuir para uma maior consciencialização da importância da promoção da saúde e da prevenção das doenças crónicas evitáveis, bem como do papel crucial que as pessoas têm na gestão da sua saúde, organizaram a Festa da Saúde 2017 nos dias 8 e 9 de julho, que se realizou no jardim Vasco da Gama, em Belém, com entrada livre, e dirigida à população em geral.

A convite da CML o Remo do Clube Ferroviário de Portugal esteve presente, o que propiciou a divulgação do Clube Ferroviário e a experimentação do gesto do Remo, perfeitamente integrado nos objetivos deste certame: promover a saúde e informar de modo fidedigno sobre a saúde e o bem-estar e estimular estilos de vida saudáveis junto do público que o visitou e nele participou.

Esta iniciativa contou com espaços de rastreio e informação, show cooking de comida saudável, aulas de zumba e de ioga, jogos tradicionais, debates e outras atividades muito participadas.

 

Coincidindo com a data do ano passado, 1 e 2 de julho, realizaram-se mais uma vez as provas do Campeonato Nacional de Velocidade, na pista de Montemor-o-Velho, com sol, calor e sem sombras.

A nível nacional compareceram um total de 23 clubes, 7 dos quais da região sul, entre os quais o Clube Ferroviário de Portugal, cujos atletas representaram uma fatia de 2.7 % (e de 14% a nível regional).

Relativamente ao CFP, nos vários Campeonatos Nacionais de Velocidade:

 

 

 

 

 

 

As classificações e algumas notas, a evidenciar as duas tripulações que foram ao pódio – com o novo Campeão Nacional João Gonçalves a destacar-se, pois já ganhou este ano o Campeonato Nacional de Fundo em Gondomar e o Campeonato Regional em Avis – e também o esforço dos poucos Veteranos existentes, que se desdobraram em várias tripulações, com regatas quase seguidas durante uma manhã completa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todos de parabéns!

 

 

Uma  vez mais a Secção de Remo do Clube Ferroviário de Portugal esteve em Avis, com  condições atmosféricas invulgares para Primavera e temperaturas do ar acima dos 40 graus, desta feita para participar nas mais importantes regatas de remo Olímpico na região Sul, que contaram fundamental apoio do Município de Avis e da recém formada Associação Regional de clubes ARSI.

Na pista de remo instalada na Albufeira do Maranhão marcaram presença 9 clubes de Avis, Setúbal, Barreiro e Lisboa.

No dia 17 de manhã, sábado, os participantes aos Campeonatos Regionais foram brindados com condições de água espelhada e total ausência de vento.

Porém de tarde todas as regatas da primeira jornada do Troféu Mestre da Avis foram canceladas, para segurança dos jovens remadores, pois o campo de regatas e toda a região foram varridos por um vento e trovoada violentos.

No domingo de manhã as excelentes condições voltaram, e todas as regatas do XI Troféu Mestre de Avis decorreram na perfeição e num fantástico ambiente entre os Clubes.

 

Classificações:

_Skiff Infantil – Dinis Amaro – Campeão Regional

_Skiff Juvenil – João Gonçalves – Campeão Regional

_Skiff Junior – Francisco Vasconcelos – 2º lugar

_2 x Iniciados – António Melo/ Jad Descouens  – 2º lugar

_2 x Senior – Marques Henrich/ Daniel Carmo – Campeão Regional

_Shell 8 – Veterano – 2º lugar

 

Outros resultados de salientar:

_Skiff Iniciado – António Feyo – 5º/12

_Skiff Sénior – Henrique Tátá – 4º/7

_Skiff Veterano – Mário Melo – 4º/6

 

O Clube Ferroviário dá os parabéns aos seus Campeões e vice Campeões bem como a todos os restantes atletas participantes.

 

No dia 30 de abril de 2017, no âmbito do encerramento das comemorações dos 160 anos da Associação Naval de Lisboa, foram muitas as figuras públicas que assistiram ao desfile náutico com cerca de 300 embarcações de guerra, recreativas e mercantes, algumas vistosamente engalanadas, que trouxeram movimento e colorido às águas do rio Tejo. Entre essas figuras destacaram-se o Sr. Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, os Secretários de Estado da Juventude e do Desporto e da Defesa Nacional, João Paulo Rebelo e Marcos Perestrello, os Chefes do Estado-Maior da Armada e da Força Aérea, o Almirante António da Silva Ribeiro e o General Piloto-Aviador Manuel Teixeira Rolo, a Presidente da Administração do Porto de Lisboa, Lídia Sequeira, os Vereadores Jorge Máximo, João Gonçalves Pereira e Teresa Leal Coelho – esta também deputada e candidata à presidência da CML pelo PSD, tal como Assunção Cristas, pelo CDS/PP – e ainda o Presidente do Comité Olímpico, José Manuel Constantino, os Presidentes das Juntas de Freguesia de Belém e de Alcântara e os Presidentes dos diversos Clubes de Mar.

Entre estas embarcações destacavam-se o navio escola “Creola”, o navio patrulha oceânico “Figueira da Foz” e a canoa “Esperança”, às quais se juntou o catamarã “Gaivota do Mar”, e no qual viajaram as individualidades, entre as docas de Santo Amaro e Belém.

O Clube Ferroviário de Portugal fez-se representar no desfile na sua máxima força, quer em número de embarcações, quer em número de atletas participantes.

Estão, pois, de parabéns o Diretor do Remo Mário Melo, os Treinadores Sandoval Cruzinha e Arnega Carmo, a Comissão de Remo e todos os Atletas, que abdicaram dos seus afazeres para levarem alto as cores do Ferroviário!

No final do desfile, Pedro Paes de Vasconcelos, da ANL, congratulou-se pelo facto de tantas individualidades com responsabilidades no País e na Cidade haverem querido “partilhar (…) a experiência dos marinheiros que estão dentro de água”.

O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, felicitou o Clube pela “longevidade de que poucos se podem orgulhar”, e que se explica pela “ligação afetiva que os portugueses têm com o mar”.

Para o autarca, “devolver o Tejo e o mar à cidade tem sido uma opção estratégica municipal perseguida ao longo de vários mandatos, de que são exemplo as obras recentemente concluídas, com o objetivo de “estreitar a ligação ao Tejo, para usufruto desportivo, recreacional e educacional pelos lisboetas”.

Fernando Medina agradeceu também a todos os clubes navais a parceria com a autarquia, que possibilita a quase um milhar de alunos do 2º e 3º ciclos participarem no programa extra-curricular “Clubes de Mar”.

O Presidente da República encerrou a cerimónia recordando o longínquo ano de 1856, quando D. Pedro V criou a Real Associação Naval de Lisboa, para recreio e lazer, no que considerou ser uma “visão avançada para o tempo”.

 

Uma  vez mais a Secção de Remo do Clube Ferroviário de Portugal aproveitou as férias escolares de Páscoa para efetuar um estágio.

Desta feita o estágio decorreu em Avis entre 10 e 14 de abril, contando com a presença de 20 atletas, e tendo como objetivo a preparação das equipas que irão disputar as futuras regatas que se avizinham, no Calendário Nacional.

Contrariamente ao habitual, foram utilizadas as instalações da residencial Avis, uma vez que os apartamentos do Parque de Campismo de há muito, sido reservados por uma Universidade de Londres, que também decidiu fazer um estagio de Remo nestas férias da Páscoa.

Acompanharam este estágio o treinador António Arnega e o diretor Mário Melo.

 

Uma  vez mais a Secção de Remo do Clube Ferroviário de Portugal aproveitou as férias escolares de Carnaval para efetuar um estágio.

Desta feita o estágio decorreu na barragem do Maranhão – Avis, entre 26 e 28 de Fevereiro, e teve como objetivo a preparação final das equipas que irão disputar o Campeonato Nacional de Fundo em shell, no próximo dia 5 de Março em Gondomar, pista de Melres.

Como é já habitual, foram utilizadas as instalações do Parque de Campismo junto à barragem, e estiveram presentes os seguintes atletas:

_ Em skiff  juvenil masculino – João Gonçalves

_ Em quadriscull  juvenil masculino – António Elias/ João Sousa/Tomás Guerreiro/Francisco Vasconcelos

_ Em skiff  senior – Henrique Antunes, Inês Cardo e Rodrigo Couto

_ Em double scull veterano –  Santos Luiz / João Tocha

Acompanharam este estágio o treinador António Arnega e o director Mário Melo.